Corria o 301 pela Josefa Taveira e eu cuma sordade danada dela.
Num me aguentei, butei a cabeça e o braço direito todo pra fora da janela:
- Luaaaaaaaaaaaaar! Luaaaaaaaaaaaaaaaar! Tô chegando (N)na (R)reeeeeeeeeeelva!
*em homenagem a uma flor de minha vida.
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