Não é das regras que meu palhaço vive!
Ele vive do sorriso alheio:
daquela vontade de menino, quando fez um arte
do sol, daquela manhã preguiçosa que a gente pode dormir
da boca banguela do menino pra mãe
da face chorosa de quando a gente sente paz.
Meu palhaço num quer está entre muros
Ele quer olho de gente chupando laranja enquanto espera o ônibus na integração.
Meu palhaço, professor, oh quero dizer, seu doutor... vive valsando com as coisas do mundo
Tem dia que chora, no outro dia também, mas quando se deita e se lembra e sorri...
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