Eu vi pela janela enquanto o ônibus
se ia indo rumo ao lar. A luz da lua iluminava de longe a silhueta da mulher
deitada no horizonte. Que belas curvas. Que grandes e grossas pernas. Que largo
quadril. Mas ela não tinha cabeça e eu sabia, no mais fundo de minha inocência,
que quando criada, preocuparam-se apenas em fazer o que lhes interessava. Foi
ali que tive a certeza que Deus existia sim e era homem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário